Quase Nada do Mar na Praça do Museu em Planaltina

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Local: CUTUCART

Data: 20-10-2019

Site: https://web.facebook.com/events/735207503606880/

QUASE NADA DO MAR Por onde transitamos e o que transita em nós? Rua. Uma enxurrada de passos vazios que inunda a cidade. Um mar de histórias que se evaporam a conta gotas. O invisível vive e sobrevive para não se afogar na solidão do asfalto. SERVIÇO Planaltina | Praça Salviano Monteiro Guimarães – Praça do Museu (Centro Histórico de Planaltina – DF) 18, 19 e 20 de outubro sempre às 17:00 Cidade Estrutural | Centro Cultural CREAS (Área Especial nº 9, Acesso Livre! Classificação: 14 anos Duração: 75 minutos. Informações: (61) 9 8139-4107 | cutucarteatro@gmail.com | @cutucart | FICHA ARTÍSTICA Criação: Cutucart Elenco: Analu Rangel, Iury Persan e Izabella Beatriz Direção: Bia Oliveira e Lucas Isacksson Texto: Um espetáculo autoral Cutucart Preparação Vocal: Sulian Vieira Cenografia: Amilson Alves e Caio Couto Figurinos e Maquiagem: Winny Trindade Trilha Sonora Original: Thuyan Santiago Assessoria de Imprensa: Larissa Sarmento - Brilha Assessoria Designer Gráfico: Stela Cavalcante Social Media: Bia Oliveira e Lucas Isacksson Fotografia e Filmagem: Caio Couto Intérprete de Libras: Lúcia Maria Borges Cenotécnico: Amilson Alves e Caio Couto Operador de Som: Thuyan Santiago Assistente de Produção: Analu Rangel Coordenador de Produção: Wanderson de Sousa Coordenador Administrativo: Cléber Lopes Apoio: Administração Regional da Cidade Estrutural e Administração Regional de Planaltina - DF Realização: Fundo de Apoio à Cultura e Cutucart Agradecimentos: Getulio Cruz, CEMI, Projeto ACR – Aqueça Corações nas Ruas. + INFO • Quase Nada do Mar, novo espetáculo autoral do Cutucart, estreia em 2019 com patrocínio do FAC (Fundo de Apoio à Cultura) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa como mais um processo de escrita colaborativa do grupo, que vem se destacando por suas criações dramatúrgicas. O espetáculo surge para debater problemáticas da sociedade contemporânea, tendo como foco o individualismo humano. Seus personagens estão envolvidos em várias inquietações pessoais que se somatizam para revelar uma sociedade fria e apática, que negligencia o olhar ao outro. Assim, propõe um diálogo com as nossas próprias complexidades, afim de enxergarmos as barreiras que nos cercam e nos dividem. Diante da imensidão que o mar sugere, é da singularidade de cada gota que o forma, que decidimos construir um mergulho. Um mergulho profundo, que nos inunda enquanto seres, revelando as vulnerabilidades de uma sociedade que esconde, que separa, que oprime. Quase Nada do Mar leva o público a uma navegação instável, a um balanço perverso de situações vividas em nosso dia-a-dia que preferimos não olhar. Coloca em confronto com as vaidades e comportamentos individualistas que nos afastam dos nossos semelhantes. Qual a minha parcela de culpa nesse contexto? Um abraço que aproxima a batida de dois corações acalenta? Ou só o estômago que chora de dor? Seguimos a maré buscando respostas, ou quem sabe ao menos um olhar.